As oito candidaturas submetidas pelo município de Arganil ao Programa Acessibilidades 360, que representavam um investimento de um milhão de euros, a aplicar em intervenções a efetuar em vias públicas – duas em Arganil e seis noutras freguesias do concelho, nomeadamente em Coja, Folques, Pombeiro da Beira, São Martinho da Cortiça, Sarzedo e Secarias –, não foram aceites porque “não têm dotação disponível”.
Criticando, em reunião camarária, o facto de, além de não obterem o financiamento, terem tido “o custo com o projeto de execução”, Luís Paulo Costa explicou o referido programa é financiado com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no período entre 2021 e 2025. As obras em causa pretendiam “acautelar aquilo que são as regras atuais para permitir a circulação de pessoas com mobilidade condicionada”, implicando “a questão dos passeios, dos pavimentos pedo táteis, a largura dos passeios, sendo a regra geral de terem pelo menos um metro e meio de largura”, esclareceu.
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