Fernando Alexandre, de barman a “superministro””

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O desde ontem ministro da Educação e do Ensino Superior, o figueirense Fernando Alexandre, trabalhou durante oito anos como empregado de balcão (barman) na discoteca Flashen, na Praia de Quiaios. Começou a trabalhar ali quando frequentava o ensino secundário e continuou enquanto estudava economia na Universidade de Coimbra.

“É uma pessoa com uma personalidade muito vincada. Muito honesto no trabalho, tinha um relacionamento humano bom e era profundo na análise. Trabalhava e, em simultâneo, seguia o percurso académico. Era um excelente aluno”, afirmou Álvaro Azenha, proprietário da histórica discoteca Flashen, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS.

“Sentimo-nos felizes por termos contribuído para o seu percurso académico, na medida em que tinha mais um apoio económico para os seus estudos. Demos muito apoio a muitos jovens, como eles deram o seu contributo para o desenvolvimento da discoteca Flashen”, acrescentou.

Álvaro Azenha, que entretanto transformou aquela que era considerada uma das mais reputadas discotecas do país num centro de eventos, frisou ainda: “Tenho um orgulho enorme por [Fernando Alexandre] ter trabalhado cá. Por mérito próprio, porque era muito trabalhador e muito dedicado aos estudos. Em tudo o que ele fazia, gostava da perfeição”.

Ler notícia completa na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS 

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