Liga 3: O. Hospital sem espinhas

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FPF

O O. Hospital só podia ganhar. Depois, era preciso que o Amora não fosse vencer a Alcochete; ou então que o 1.º de Dezembro perdesse, em casa, frente ao Caldas.
Na Liga 3, que tem apenas três edições, os oliveirenses disputaram sempre a fase de manutenção/descida. Mas, se em 2021/2022, o emblema azul e branco dominou a disputa da série, já em 2022/2023 foi um sufoco, com uma derrota em Setúbal, no último jogo, mas com um golo milagroso à beira do fim a fazer a diferença, face aos sadinos. Desta vez, porém, tudo correu bem, com a vitória caseira, frente ao Pêro Pinheiro, a ser conseguida de forma segura e até algo fácil, enquanto em Alcochete se assistia à derrocada do Amora. E, para além disso, também o 1.º de Dezembro perdeu com o Caldas.
Para o O. Hospital, este desenlace é merecido e, acima de tudo, estimulante. A equipa da Beira Serra é uma das pouquíssimas a representar o interior do país nas três principais ligas de futebol.
Olhando agora para o jogo, diga-se que os oliveirenses só podiam entrar fortes e foi o que fizeram. Nos primeiros 20 minutos, pressionaram e acumularam chegadas à área sintrense. Mas encontraram pela frente um tranquilo Pêro Pinheiro, a jogar quase sempre pela certa, com muitas trocas de bola no setor recuado e sem receio de explorar o jogo interior no campo de ataque.
Do lado da equipa da casa, a ausência de Valter Zacarias praticamente não se fez sentir. Funcionou razoavelmente bem a ligação dos elementos do “miolo” com a dupla ofensiva, Diogo Ribeiro e Isabelinha. E, quando foi preciso, surgiu um endiabrado Nassur a fazer a diferença.

Ler notícia completa na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS

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